The territory, the subjects of action and the paradoxes imposed on the Cerrado biome
Main Article Content
Abstract
A través de la lectura de los usos del territorio se identifican fuerzas activas y conflictivas en la disputa por los recursos naturales y el poder de los actores que forman parte de esta composición socioespacial. Con la intensificación del monocultivo en el bioma del Cerrado brasileño, también se activó el consumo exacerbado y la contaminación, que en ocasiones afecta directamente los recursos hídricos, sistemas complejos de extrema relevancia para todo el territorio nacional, afectando directamente a las poblaciones que allí residen y a las unidades de conservación. Por tanto, pretendemos exponer el antagonismo de intereses entre los usuarios del territorio, un mero entorno físico, para la reproducción de commodities, y los sujetos territorializados, aquellos que tienen una relación orgánica con el lugar. Una investigación cualitativa que se realizará en el campo en 2022, presenta cómo se establecen las disputas, cómo afectan a las poblaciones locales y los impactos ambientales resultantes del monocultivo extensivo sobre la sociobiodiversidad regional. Se encontró que un grupo minoritario de sujetos, exógenos al lugar, relacionados con la agroindustria someten las diferentes formas de vida dependientes del territorio. La superposición sociocultural conduce a la desaparición de la sociobiodiversidad territorial.
Downloads
Article Details

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.
Eutopía, Revista de Desarrollo Económico Territorial, operates under Creative Commons Attribution-No Derivative Work 3.0 unported (CC BY-ND 3.0).
The authors who publish in Eutopía accept these terms:
You are free to share / copy and redistribute the material in any medium or format for any purpose, including commercial. Therefore, authors retain the copyright and cede to the journal the right of the first publication (CC by-ND 3.0), which allows third parties the redistribution, commercial or noncommercial, of what is published as long as the article circulates without changes.
The following conditions exist for the authors:
Recognition - you must recognize the authorship, provide a link to the license and indicate whether changes have been made. You can do this in any way reasonable, but not in a way that suggest that has the support of the licensor or receives it by the use he makes.
Without Derivative Work – If you remixed, transform or create a work from the original material, you cannot broadcast the modified material.
For more details, visit the page of Creative Commons (CC).
References
Connell, Robert W.; Messerschmidt, J. (2013). Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Revista de Estudos Feministas, v. 21, n. 1, p. 241-282.
Connell, R. (2014). Margin becoming centre: for a world-centred rethinking of masculinities. Journal of Masculinity Studies, v. 9, n. 4, p. 217-231.
Google Earth Pro. Versão 7.3.4.8642 (64-bit). Acesso em julho de 2023. [software].
Haesbert, Rogério. (1997). Des-territorialização e identidade: a rede “gaúcha” no nordeste. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2023). Censo 2022. Disponível em https://censo2022.ibge.gov.br/. Acesso em 21 de julho de 2023.
__________ Cidades. Disponível em https://cidades.ibge.gov.br/. Acesso em julho de 2023.
__________ Portal de Mapas. (2022). Disponível em https://portaldemapas.ibge.gov.br/leafletshape.php?q=https%3A%2F%2Fgeoftp.ibge.gov.br%2Forganizacao_do_territorio%2Fmalhas_territoriais%2Fmalhas_municipais%2Fmunicipio_2018%2FBrasil%2FBR%2Fbr_unidades_da_federacao.zip . Acesso em julho de 2023.
Marx, Karl. (2011). O Capital – Livro I: Crítica da Economia Política - o processo de produção do capital. Trad. Rubens Enderle. Editora Boitempo. Edição digital disponível em https://www.gepec.ufscar.br/publicacoes/livros-e-colecoes/marx-e-engels/o-capital-livro-1.pdf , acesso em maio de 2023.
Mbembe, Achille. (2017). Políticas da inimizade. Lisboa: Antígona.
Mignolo, Walter. (2014). O controle dos corpos e dos saberes. Entrevista com Walter Mignolo. Revista do Instituto Humanitas Unisinos On-Line (IUH On-Line), 11 de julho de 2014.
___________. (2017). Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 32, n. 94 (junho), p. 1-18.
Morin, Edgar.; Kern, Anne Brigitte. (1993). Terra-Pátria.– Tradução Armando Pereira da Silva. Lisboa: Instituto Piaget.
Porto-Gonçalves, Carlos Walter. (2014). Descolonizar o pensamento, condição para a sustentabilidade: diálogo com o Carlos Walter Porto-Gonçalves. [Entrevista cedida a] Mônica Nogueira. Sustentabilidade em Debate, Brasília, v. 5, n. 3, p. 159-168, setembro à dezembro.
___________.(2012) Reinvenção dos Territórios na América Latina / Abia Yala. Universidad Nacional Autónoma de México: Instituto de Investigaciones Sociales, 2012. Acesso em 08.fev.2024, disponível em https://www2.fct.unesp.br/docentes/geo/raul/biogeografia_saude_publica/aulas%202014/2-carlos%20walter.pdf.
Quijano, Aníbal (1992). Colonialidad y Modernidad/Racionalidad. Perú Indígena, v. 13, n. 29, p. 11-20.
__________ (2002). Colonialidade, poder, globalização e democracia. Novos Rumos, v. 17, n. 37.
Santos, Milton (2002). O País distorcido: o Brasil, a globalização e a cidadania. Organização, apresentação e notas de Wagner Costa Ribeiro; ensaio de Carlos Walter Porto Gonçalves. São Paulo: Publifolha.
_________.(1986). POR UMA NOVA GEOGRAFIA: Da Crítica da Geografia a uma Geografia Crítica. 3ª Edição – São Paulo: Editora Hucitec.
Santos, Milton.; SILVEIRA, Maria Laura. (2001). O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 2ª Edição – Rio de Janeiro: Record.