Environmental and territorial transformations through the collective praxis of recovery of degraded areas in the rural settlement Nova Esperança, Euclides da Cunha Paulista/SP
Contenido principal del artículo
Resumen
This text deals with the materialization of reflective thinking, based on the concept of praxis, in which the authors discuss the social and environmental transformations that have occurred in the territory of Pontal do Paranapanema-SP, by various social agents, including the Landless Rural Workers Movement (MST), in the Nova Esperança Rural Settlement, having os its pillar the decolonial and territorial thinking of peasant women. The concrete fact is expressed in projects to recover areas degraded by water erosion, where nature is transformed by various social actors, but also by human beings themselves, who become alienated from their own awareness of also being nature. In this case, especially peasants who maintain a topophilic relationship with the land: a relationship of affection, identity, belonging, which also guarantees society’s food and nutritional security, are the resistance.
Descargas
Detalles del artículo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
Eutopía, Revista de Desarrollo Económico Territorial opera bajo licencia Creative Commons Reconocimiento-Sin Obra Derivada 3.0 Unported (CC BY-ND 3.0).
Los autores/as que publiquen en Eutopía aceptan estos términos:
Usted es libre de compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato para cualquier finalidad, incluso comercial. Por tanto, autores conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la primera publicación (CC BY-ND 3.0), que permite a terceros la redistribución, comercial o no comercial, de lo publicado siempre y cuando el artículo circule sin cambios.
Existen las siguientes condiciones para los autores:
Reconocimiento — Debe reconocer la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de una manera que sugiera que tiene el apoyo del licenciador o lo recibe por el uso que hace.
Sin Obra Derivada — Si remezcla, transforma o crea a partir del material, no puede difundir el material modificado.
Para más detalles, visitar la página de Creative Commons (CC).
Citas
Ab´Saber, Aziz. 2004. São Paulo - Ensaio e entrevero. São Paulo: EDUSP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.
Altieri, Miguel. 2012. “Agroecologia: bases científicas para a agricultura sustentável”. São Paulo: Expressão Popular 3: 400.
Bertoni, José, Lombardi Neto. “Conservação do solo”. São Paulo: Ícone 5: 2005.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA. 2006b. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. “Recuperação de Voçorocas em Áreas Rurais”. Versão eletrônica. http://www.cnpab.embrapa.br/publicacoes/sistemasdeproducao/vocoroca/index.htm Acesso em 02/11/2011.
Fanon, Frantz. 2005. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Ed. UFJF, (1961).
Feliciano, Carlos. 2007. “Grilos jurídicos no Pontal do Paranapanema: administrando os conflitos agrários”. Revista NERA, Ano 10 nº 11, Presidente Prudente: 48-60.
Fernandes, Bernardo. 1994. Espacialização e territorialização da luta pela terra: a formação do MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Estado de São Paulo. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo (USP). São Paulo.
— 2000. A Formação do MST no Brasil. Petrópolis. RJ: Vozes.
— 2005. Movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais: Contribuição teórica para uma leitura geográfica dos movimentos sociais. OSAL: Observatório Social de América Latina. Ano 6, 16. Buenos Aires: CLACSO: 273 – 283.
Fernandes, Bernardo. 2007. Formação e territorialização do MST no Brasil In: Abordagens técnico-metodológicas em geografia agrária. Organizadores: Glaucio José Marafon, João Rua, Miguel Angelo Ribeiro, Rio de Janeiro: UERJ: 139-168.
Guerra, Antonio, Soares da Silva Antonio, Botelho, Rosangela. 2007. “Erosão e Conservação dos Solos: Conceitos Temas e Aplicações”. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil: 2.
Maldonado Torres, Nelson. 2018. “Analítica da colonialidade e da decolonialidade: algumas dimensões básicas”. In: Bernardino Costa, Joaze, Maldonado Torres Nelson, Grosfoguel
Ramón. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: 27-53
Mignolo, Walter. Colonialidade: O lado mais escuro da modernidade. Trad. Marco Oliveira. Revista Brasileira de Ciências Sociais. 2017: 1-18.
Nunes, João, Perusi María Cristina, Peterlini Gustavo, Tiezzi Rafael, Pisani Rodrigo e Santana Éder. 2006. “Variações texturais dos Latossolos Vermelhos do Assentamento Rural Antônio Conselheiro-Mirante do Paranapanema/SP”. Geografia em Atos 1 (UNESP): 30-39.
Oliveira, Ariovaldo. 2007. Modo de Produção Capitalista, Agricultura e Reforma Agrária. São Paulo: FFLCH.
Primavesi, Ana. 2016. Manual do solo vivo: solo sadio, planta sadia, ser humano sadio. São Paulo/SP. Expressão Popular 24: 205.
Quijano, Anibal. 1999. “Colonialidad del poder, cultura y conocimiento en América Latina.” Dispositio, v. 24, 51: 137-148.
— 2000. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: Lander, Edgardo; Castro Gómez, S. La colonialidaddel saber: eurocentrismo y cienciassociales: perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales CLACSO: 193-238.
— 2009. Colonialidade do poder e classificação social. In: Santos, Boaventura de Sousa; Meneses, Maria Paula. Epistemologias do sul: 73-118.
Roque, Casiano, Carvalho M, Prado Renato. 2001. “Fator erosividade da chuva de Piraju (SP): distribuição, probabilidade de ocorrência, período de retorno e correlação com o coeficiente de chuva”. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, 25: 147-156.
Saquet, Marcos. (2021). “A (im)material Geography focused on popular and decolonial territorial praxis “ Revista Nera 57: 54–78. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i57.8497
Wanderley, María. 2001. Raízes históricas do campesinato brasileiro. In: Agricultura familiar: realidades e perspectivas. João Carlos Tedesco, organizador. UPF Passo Fundo 3: 21-55.
Walsh, Catherine. 2014. Interculturalidad y colonialidad del poder. Un pensamiento y posicionamiento otro desde la diferencia colonial. In: Interculturalidad, descolonización del Estado y del conocimiento. Buenos Aires: Del Signo, 2014: 17- 51.
Weill, Mara, Pires Neto Antonio. 2007. Erosão e Assoreamento In: Vulnerabilidade Ambiental. Rozely Ferreira dos Santos, organizadora. Ministério do Meio Ambiente (MMA), Brasília: 40 – 58.
Wincander, Reed, Monroe James. 2009. Fundamentos da Geologia. Traduzido por Harue Ohara Avritcher; Revisão técnica Mauricio Antônio Carneiro. São Paulo: Cengage Learning.